Há pouco mais de um ano o atendimento à distância com apoio da tecnologia se tornou uma realidade para grande parte dos profissionais da saúde e seus pacientes.
Mas afinal, o atendimento nessa modalidade veio para ficar? Essa é uma pergunta que divide opiniões entre profissionais que passaram por essa experiência e sua resposta depende de muitos fatores a serem considerados.
O fato é que esse formato de atendimento possibilitou, em meio ao caos da pandemia, que as pessoas que precisavam de assistência pudessem recebê-la da maneira mais segura possível. Muitos puderam se reinventar e descobrir caminhos possíveis do fazer terapêutico. Se adaptaram ao novo formato e hoje vislumbram essa inovação para o futuro.
Convidei a Júlia Martins para um bate papo sobre esse tema. A Júlia é fonoaudióloga, especialista em motricidade orofacial, formada no Conceito Bobath Pediátrico e com 10 anos de experiência no atendimento de crianças com deficiência em programa de estimulação precoce. Atuou com atendimento remoto por mais de 1 ano, em diferentes contextos, inclusive em equipe interdisciplinar.
Foi uma troca maravilhosa e a Julia nos contou como foi essa experiência, os desafios iniciais, a adaptação da equipe e da família e como ela vê essa mudança para o futuro.
Dá play no vídeo e confira o bate papo na íntegra 🙂
Escrito por:
Nossa founder e fonoaudióloga com experiência de 6 anos no atendimento de crianças com necessidades especiais em formato multidisciplinar, encontrou todas as dores que focamos em resolver quando foi atender em clinica particular, ela é a nossa guia e tem o desafio de fazer a ponte entre a área de desenvolvimento e os usuários finais.